O Escritório de Integridade Institucional do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) anunciou um acordo com Odebrecht S.A., Odebrecht Engenharia e Construção S.A., e CNO S.A., por meio do qual as empresas reconhecem o envolvimento da CNO em práticas proibidas em dois projetos financiados pelo BID, o que contraria as políticas da instituição.

Como resultado do acordo, foi pactuada uma contribuição de US$ 50 milhões, a ser paga a partir de 2024, para ONGs e projetos sociais que apoiem melhorias de qualidade de vida de comunidades vulneráveis em países em desenvolvimento membros do BID. Além disso, CNO não poderá participar de projetos financiados pelo BID antes de 1º de agosto de 2024 e estará sujeita a um período adicional de conditional non-debarment até 1º de agosto de 2028.

O acordo com o BID vem a somar aos acordos que a Odebrecht S.A. e algumas de suas subsidiárias já celebraram com outras instituições no Brasil e no exterior, incluindo com o Banco Mundial, em janeiro de 2019. Desde dezembro de 2016, acordos foram celebrados no Brasil com o Ministério Público Federal (MPF), a Controladoria Geral da União (CGU), a Advocacia Geral da União (AGU), o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), e órgãos do Poder Executivo de Estados e Municípios. A empresa também celebrou acordos com autoridades de outros sete países – Estados Unidos, Suíça, República Dominicana, Panamá, Equador, Guatemala e Peru –, e ainda está em negociações com demais países que fizeram parte da colaboração da empresa.





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